O sol das 12h, o coletivo lotado, o atraso na avaliação e tantos outros tijolos que constroem o cotidiano não são capazes de fazer com que o sorriso não brote. Quando a satisfação vira sinônimo de simplicidade a vida toma outro sabor. E eu estou o bebendo da melhor forma.
Ser não pode se remeter a outro verbo que não seja fazer, o que quiser como complemento preferencialmente.
O que nos move são os pés, pé de pensamento, pé de querer, pé de realidade. E esse pé que se ergue em direção frontal ao mesmo tempo resgata toda a essência perdida em uma vida remota, e eu sinto o aroma da paz aqui, caminhamos paralelamente.
Pensamentos de uma pré madrugada e uma rede azul.